|
Tweet |
|
3 |
O julgamento de Jesus
“Ora, os príncipes dos sacerdotes, e os anciãos, e todo o conselho, buscavam falso testemunho contra Jesus, para poderem dar-lhe a morte; E não o achavam; apesar de se apresentarem muitas testemunhas falsas, não o achavam. Mas, por fim chegaram duas testemunhas falsas,
E disseram: Este disse: Eu posso derrubar o templo de Deus, e reedificá-lo em três dias. E, levantando-se o sumo sacerdote, disse-lhe: Não respondes coisa alguma ao que estes depõem contra ti? Jesus, porém, guardava silêncio. E, insistindo o sumo sacerdote, disse-lhe: Conjuro-te pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus. Disse-lhe Jesus: Tu o disseste; digo-vos, porém, que vereis em breve o Filho do homem assentado à direita do Poder, e vindo sobre as nuvens do céu.” Mateus 26:59-64
“E os principais dos sacerdotes e todo o concílio buscavam algum testemunho contra Jesus, para o matar, e não o achavam. Porque muitos testificavam falsamente contra ele, mas os testemunhos não eram coerentes. E, levantando-se alguns, testificaram falsamente contra ele, dizendo: Nós ouvimos-lhe dizer: Eu derrubarei este templo, construído por mãos de homens, e em três dias edificarei outro, não feito por mãos de homens. E nem assim o seu testemunho era coerente.” Marcos 14:55-59
Qual a falsidade que essas duas testemunhas declararam? Não disse Jesus que derrubaria o templo e o construiria em três dias?
Se dizer que destruir o templo era considerado um pecado, então quem o cometeu foi o próprio Jesus.
Poderiam dizer alguns que não, Jesus não disse isso. Quando falou do templo, se referia ao seu próprio corpo e não ao templo em Jerusalém.
Ora, se Jesus se referia ao seu corpo, então que o dissesse claramente. Se houve algum equívoco na interpretação de suas palavras, esse teria sido cometido por culpa exclusiva de Jesus.
Além disso, pior pecado, que dizer que destruiria o templo que representava a casa do deus hebreu, foi Jesus ter realizado obras no sábado. A lei era explícita em o proibir!
Em Marcos 14:55-59 é dito que os sacerdotes procuravam motivos para acusar falsamente Jesus, mas não encontravam testemunho coerente.
Se eles procuravam acusá-lo falsamente, então pra que procurar por um testemunho coerente? Eles queriam, por acaso, ser convencidos de quê?
Afinal de contas esse testemunho deveria ser coerente pra quem? Pois, se fosse para eles não tem sentido em se querer um que fosse coerente, já que coerente ou não, eles o incriminariam de qualquer jeito.
Se a coerência que se exigia do testemunho era para convencer Pôncio Pilatos também não tem sentido, pois nenhuma das duas dentre muitas pessoas que se apresentaram para acusar Jesus foram levadas perante Pilatos para apresentar as acusações contra ele.
O julgamento é todo sem sentido e sem lógica!
As ideias ditas por Jesus eram completamente descabidas, pois iam de encontro a todo o sistema organizado de leis e costumes que havia à época.
Falar que se podia violar o sábado, que os gentios como os romanos deviam ser amados em vez de odiados, pagar impostos e tantas outras mudanças eram um absurdo aos ouvidos de qualquer judeu.
Imagine isso, é claro que grande parte desse conto não vai além disso, mas entremos no imaginário bíblico, um judeu miserável, analfabeto, carpinteiro e/ou pedreiro de repente sai de seus afazeres comuns e chega à cidade dizendo ser ele filho do deus hebreu e que tudo que os doutores da lei, pessoas que estudavam a fundo as leis dos judeus, estavam errados. E mais, ensinando que aquilo que eles ouviram dos antigos como Moisés e os profetas estava ultrapassado e que não deveria ser seguido.
O julgamento de Jesus é uma farsa elaborada pelos evangelistas. Esse julgamento e todo o seu enredo não condizem com a realidade.
O crime ao qual Jesus foi imputado perante o sumo sacerdote era de caráter religioso e não contra o estado de Roma, quer dizer, não era um crime político que pudesse ameaçar o domínio de Roma sobre os judeus, portanto, não havia razão alguma para que ele fosse enviado ao governador Pôncio Pilatos, pois este julgava os casos que envolviam crimes do tipo político ou que viesse causar desordens ou revoltas nos domínios pertencentes a Roma.
Lembram-se de João Batista? João Batista foi morto rapidamente por Herodes e não precisou de provas ou julgamento algum, daí percebe-se o quanto esse Julgamento de Jesus não passar de uma fábula ou invenção dos evangelistas querendo criar situações para qualificar Jesus como o Messias. João Batista diferentemente de Jesus não se proclamou rei dos judeus, apenas, segundo o enredo bíblico, teria exposto a relação matrimonial entre Herodes e a esposa de seu irmão e a hipocrisia dos principais sacerdotes. Mas, mesmo diante de tais acusações nunca foi cogitado levá-lo perante Pôncio Pilatos.
É uma mentira dizer que os judeus por meio do sumo sacerdote não poderiam executar a pena de morte, mas somente o estado romano.
Os próprios judeus tinham suas leis de julgamento, não precisavam levar seus condenados aos cuidados de Roma, sobretudo, quando as leis violadas eram as que estavam na Torá( Bíblia Hebraica) dos judeus. Prova disso é que por diversas vezes ameaçaram matar Jesus a pedradas, porquanto era assim que decidiam questões religiosas. Os violadores da lei judaica tinham esse tratamento. Lembram-se do “atire a primeira pedra quem tiver pecados”?
Nessa passagem, embora hoje é sabido que se trata de um acréscimo apócrifo, em outras palavras, é mais falsa que os próprios evangelhos, vemos que os judeus executariam a pena de morte aquela mulher que fora pega em adultério. E era isso que determinava a lei.
Note que nesse caso, os judeus não disseram que iriam levá-la a Pilatos para que este executasse a pena de morte. O que prova o que dissemos acima de que não havia nenhuma proibição de os judeus executarem, por seus próprios meios, aqueles considerados violadores de suas leis.
Dizer que Pilatos submeteu seu julgado às mãos do povo é um total absurdo. Se o povo judeu tinha tamanho poder de decisão, então porque levar Jesus para ser julgado por Pilatos? E de forma alguma um governador sob a tutela de Roma se submeteria aos caprichos dos judeus, os quais nada mais eram que subjugados.
Nenhum julgador transferiria seu poder de julgamento às pessoas, naqueles tempos, principalmente. Elas, sim, esperavam que ele como representante do estado romano desse uma solução ao caso, por isso que o levara perante um magistrado ou governador.
Vale ressaltar que esse mesmo Pilatos havia colocado um estandarte romano no templo dos judeus, isso representava aos olhos dos judeus um pecado imenso e um desrespeito total às suas crenças e ao seu deus.
E ainda, quando questionado porque havia colocado a frase: “Rei dos judeus”, Pilatos simplesmente disse:“o que escrevi, escrevi.” Demonstrando que não tinha nenhum receio em fazer aquilo que pensava.
A mentira de haver um costume de se soltar um condenado é de uma mentira tão grotesca. Nunca existiu isso, como é que se condenam duas ou três pessoas acusadas de crime contra o Estado e depois se manda escolher um condenado para ser solto? Quer dizer, de repente, os crimes praticados por aquele que era escolhido para ser libertado eram esquecidos ou tidos como apagados.
E se esse escolhido tivesse matado um soldado romano ou tivesse se sublevado contra Roma? Será que ainda assim lhe seriam perdoados tais crimes?
Agindo assim, o Estado de Roma não demonstraria piedade alguma, e sim, impunidade, servindo como estímulo a outros rebeldes. E essa ideia jamais que Roma passaria. Nesses tempos, impor o medo era a arma mais poderosa de que os dominadores dispunham.
Roma estava muto pouco preocupada, se um judeu miserável filho de carpinteiro que não tinha nenhuma relação com a nobreza era ou não inocente num julgamento.
Os judeus estavam tanto sob a tutela de Roma que era esta que escolhia quem ocupava o cargo de sumo sacerdote. Uma tática para ter o povo judeu sob seu total controle, sem falar dos reis judeus que eram colocados no trono segundo a livre vontade de Roma.
As intrigas domésticas dos judeus eram deixadas de lado por Roma, a esta somente interessava os tributos que aqueles coitados e miseráveis podiam dar-lhe de forma forçada.
Veja, por exemplo, Estevão, a narrativa bíblica conta que este também foi morto, quando os escribas e fariseus acharam que ele havia violado a lei judaica. Ele não foi levado a Pilatos ou a nenhum outro governador romano. Foi apedrejado segundo os costumes impostos pela lei de Moisés da mesma forma que a mulher de “aquele que não tiver pecados, atire a primeira pedra” seria.
“E Estêvão, cheio de fé e de poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo.
E levantaram-se alguns que eram da sinagoga chamada dos libertinos, e dos cireneus e dos alexandrinos, e dos que eram da Cilícia e da Ásia, e disputavam com Estêvão. E não podiam resistir à sabedoria, e ao Espírito com que falava. Então subornaram uns homens, para que dissessem: Ouvimos-lhe proferir palavras blasfemas contra Moisés e contra Deus. E excitaram o povo, os anciãos e os escribas; e, investindo contra ele, o arrebataram e o levaram ao conselho. E apresentaram falsas testemunhas, que diziam: Este homem não cessa de proferir palavras blasfemas contra este santo lugar e a lei; Porque nós lhe ouvimos dizer que esse Jesus Nazareno há de destruir este lugar e mudar os costumes que Moisés nos deu.” Atos 6:8-14
“(…) E, ouvindo eles isto, enfureciam-se em seus corações, e rangiam os dentes contra ele. Mas ele, estando cheio do Espírito Santo, fixando os olhos no céu, viu a glória de Deus, e Jesus, que estava à direita de Deus; E disse: Eis que vejo os céus abertos, e o Filho do homem, que está em pé à mão direita de Deus. Mas eles gritaram com grande voz, taparam os seus ouvidos, e arremeteram unânimes contra ele. E, expulsando-o da cidade, o apedrejavam. E as testemunhas depuseram as suas capas aos pés de um jovem chamado Saulo. E apedrejaram a Estêvão que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito.” Atos 7:54-59
Vejam esses fragmentos de textos:
“Disse-lhes, pois, Pilatos: Levai-o vós, e julgai-o segundo a vossa lei. Disseram-lhe então os judeus: A nós não nos é lícito matar pessoa alguma. João 18:31
“Responderam-lhe os judeus: Nós temos uma lei e, segundo a nossa lei, deve morrer, porque se fez Filho de Deus. “ João 19:7
No primeiro fragmento acima, os judeus declaram não ser lícito matar alguém; porém, no segundo, afirmam que há entre eles lei sim que determina a morte de qualquer um que se declare filho de Deus.
São muitos os exemplos dentro da própria escritura que provam que os judeus podiam sim matar.
Os fragmentos acima estão em contradição.
Como já dito, vimos, pois, acima que os judeus( fariseus, sacerdotes e escribas) mataram Estevão a pedradas, como determinava a lei dos antigos, queriam matar Jesus por diversas vezes a pedrada, tentaram matar a mulher adúltera, o homem que foi pego apanhando lenha em um dia de sábado. Portanto, é um equívoco dos evangelistas ao afirmarem isso em algumas passagens.
E vejam que absurdo, se os judeus não podiam matar alguém porque não era lícito, então quem fazia isso quando algum judeu violava a lei ou costumes de sua lei, antes de Roma os dominarem?
O que demonstra que Jesus foi levado para ser julgado e condenado à morte por Pilatos, não porque os judeus não podiam executar a sentença de morte; mas porque os escritores evangelistas queriam produzir a narrativa da crucificação como meio de salvação. Se os judeus, os principais sacerdotes, escribas e fariseus matassem Jesus aos moldes da lei judaica, a mitologia cristã do sacrifício humano para resgate dos pecadores perderia todo sentido, além disso, as falsas profecias elaboradas pelos evangelistas, sobretudo, por Mateus, não se encaixariam tão facilmente.
São muitas as provas que demonstram que o julgamento desse Jesus, nunca existiu, ao menos, como é dito pelos evangelistas.
Os evangelistas quando passam a narrar o julgamento de Jesus perante Pilatos, mudam a acusação que antes era religiosa e passa agora a ser política. Ela agora é de um agitador de multidões que se faz rei dos judeus e quer usurpar para si o direito divino dos reis.
“E, logo ao amanhecer, os principais dos sacerdotes, com os anciãos, e os escribas, e todo o Sinédrio, tiveram conselho; e, ligando Jesus, o levaram e entregaram a Pilatos. E Pilatos lhe perguntou: Tu és o Rei dos Judeus? E ele, respondendo, disse-lhe: Tu o dizes. E os principais dos sacerdotes o acusavam de muitas coisas; porém ele nada respondia. E Pilatos o interrogou outra vez, dizendo: Nada respondes? Vê quantas coisas testificam contra ti. Mas Jesus nada mais respondeu, de maneira que Pilatos se maravilhava.” Marcos 15:1-5
A ideia de justiça dos hebreus era tão tosca que se condenava alguém apenas com as testemunhas de acusação, não havia testemunhas de defesa. Imagine o quanto de injustiças não foram praticadas nessa sociedade primitiva e arcaica!
Quantas pessoas não foram condenadas por seus rivais que as acusavam e arranjavam falsas testemunhas? O próprio texto bíblico mostra isso no caso fictício de Jesus.
Ainda falando do julgamento de Jesus, é sabido que foram dois criminosos crucificados ao seu lado. Mas Pilatos, segundo a lenda bíblica, em nenhum momento menciona estes quando pede que o povo escolha entre Jesus e Barrabás. Por que a escolha não foi entre Barrabás, Jesus e os dois bandidos? E a quantidade de bandidos presos? Não acha isso suspeito e muito estranho? Numa cidade haver apenas três pessoas sendo acusadas de ilícitos e rebeldia? E naquela época, principalmente, quando os sistemas de leis eram muito aquém.
“Jesus estava então perante o governador, e o governador lhe perguntou: “Você é o Rei dos judeus?” Jesus respondeu: “O senhor mesmo está dizendo isso.” Mas ele não deu nenhuma resposta enquanto estava sendo acusado pelos principais sacerdotes e pelos anciãos. Então Pilatos lhe perguntou: “Não está ouvindo quantas coisas testemunham contra você?” Contudo, ele não lhe respondeu, não, nem com uma só palavra, de modo que o governador ficou muito surpreso.
Por ocasião da festividade, era costume do governador soltar um preso, aquele que a multidão quisesse. Eles tinham então um preso chamado Barrabás, um criminoso muito conhecido. Portanto, quando estavam reunidos, Pilatos lhes disse: “Qual deles vocês querem que eu solte: Barrabás ou Jesus, o chamado Cristo?” Pois Pilatos sabia que o tinham entregado por inveja. Além disso, enquanto estava sentado no tribunal, sua esposa lhe mandou este recado: “Não tenha nada a ver com esse homem justo, pois hoje eu sofri muito, num sonho, por causa dele.” Mas os principais sacerdotes e os anciãos persuadiram as multidões a pedir Barrabás e a fazer com que Jesus fosse morto. Então o governador lhes disse: “Qual dos dois vocês querem que eu solte?” Disseram: “Barrabás!” Pilatos lhes disse: “O que, então, devo fazer com Jesus, o chamado Cristo?” Todos disseram: “Para a estaca com ele!” Ele disse: “Por quê? O que ele fez de mau?” Contudo, gritaram ainda mais: “Para a estaca com ele!”
Vendo que não adiantava, mas, ao contrário, que se criava um alvoroço, Pilatos pegou água e lavou as mãos diante da multidão, dizendo: “Eu sou inocente do sangue deste homem. Isso é com vocês.” Todo o povo disse em resposta: “Que o sangue dele caia sobre nós e sobre nossos filhos.” Ele soltou então Barrabás, porém mandou que Jesus fosse chicoteado e o entregou para ser morto na estaca.” Marcos 15:11-25
O crime era político por isso que Jesus foi preso com dois revoltosos ao lado e sob sua cabeça a acusação de ser rei dos judeus. Tal afirmação era uma afronta não aos judeus, mas ao Estado de Roma a quem cabia escolher quem reinava sobre os judeus. Os judeus não aceitavam era ter Roma como sua senhora e não um rei judeu!
“Depois de pregá-lo na estaca, repartiram suas roupas, lançando sortes, e ficaram sentados ali, vigiando-o. Também colocaram acima da sua cabeça a acusação contra ele, por escrito: “Este é Jesus, o Rei dos judeus.”
“Assim, toda a multidão se levantou e o levaram a Pilatos. Então começaram a acusá-lo, dizendo: “Encontramos este homem subvertendo a nossa nação, proibindo o pagamento de impostos a César e dizendo que ele mesmo é Cristo, um rei.” Pilatos lhe perguntou então: “Você é o Rei dos judeus?” Em resposta ele disse: “O senhor mesmo está dizendo isso.” Pilatos disse então aos principais sacerdotes e à multidão: “Não acho motivo para condenar este homem.” Mas eles insistiram, dizendo: “Ele atiça o povo ensinando em toda a Judeia, começando da Galileia até aqui.” Ao ouvir isso, Pilatos perguntou se o homem era galileu. Ao saber que ele estava sob a jurisdição de Herodes, enviou-o a Herodes, que também estava em Jerusalém naqueles dias.” Lucas 23: 2-7
Já viu um julgamento ridículo desse? A pergunta para se condenar ou inocentar Jesus, simplesmente, é: Você é o Rei dos judeus? E a reposta para Pilatos de que Jesus seria inocente, é: “O senhor mesmo está dizendo isso.”
Julgamento de uma só pergunta e uma só resposta. Não se levantam testemunhas e nem fatos, não se faz nada!
E que não nos esqueçamos de que os crucificados nunca eram tirados da cruz ou madeiro. Esse era o procedimento de Roma. Esse castigo era justamente para desencorajar outros que quisessem se levantar contra o sistema romano, assim, os cadáveres ficavam expostos sem direito a um enterro decente. Sendo Jesus condenado como um arruaceiro e agitador jamais poderia ter tal privilégio. Nem mesmo do lado dos judeus que geralmente jogavam os corpos de criminosos num local chamado de Vale de Hinom. Este local servia como um incinerador de corpos, pois constantemente era alimentado com um óleo para manter-se em chamas.
Devemos nos lembrar que, segundo o relato bíblico, quem condenou Jesus a crucificação foi o Estado romano, portanto, todas as regras envolvendo a morte de bandidos crucificados seguiam conforme Roma e não aos padrões dos judeus.
Se a crucificação tivesse ocorrido, o corpo de Jesus jamais seria tirado da cruz, apodreceria lá, sem nenhum tratamento especial, a própria História comprova isso, pois houve outros Jesuses que fizeram levantes e foram mortos!
A Bíblia é um livro de contos e nada mais. Tomar as suas estórias e ensinamentos como modelo é o maior equívoco que alguém poderia fazer. Sim, de fato, há certas estórias que aparentemente ensinam bons exemplos, porém, quando a lemos em toda a sua extensão e contextos, nos damos conta de que isso não é verdade.
|
Tweet |
|
3 |